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Obras em Guaratinguetá interditam a Dutra

A nova fase das obras de modernização da ponte sobre o Ribeirão dos Motas, no km 65,2, trecho de Guaratinguetá da rodovia Presidente Dutra, promove interdições até a próxima quarta-feira (22). A Concessionária NovaDutra pede atenção redobrada aos motoristas e informa que a velocidade foi reduzida para 60km/h, em todo o percurso com obras.

A primeira etapa de interdição aconteceu na segunda-feira (20), quando foi realizado um aterro sobre a laje da ponte. Nesta terça-feira (21), das 9h às 18h e das 21h às 00h, os colaboradores vão trabalhar na pavimentação e sinalização da rodovia. Desde o início da manhã, vai ser interditado o acostamento, no trecho de obras, e o acesso do km 65, às cidades de Guará e Cunha. O motorista que normalmente utiliza essa entrada será desviado para os acessos no km 67 ou km 58.

A última etapa de obras dessa semana é a conclusão de pavimentação e sinalização, que vão acontecer entre na madrugada entre terça (21) e quarta (22). O trabalho acontece na faixa da esquerda, liberando para tráfego somente a faixa da direita e o acostamento.

Para saber condições de tráfego, os motoristas podem ligar para o Disque CCR NovaDutra, pelo telefone 0800-0173536.

Detran está em greve e reduz serviços na região

Funcionários do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SP) entraram em greve na manhã desta segunda-feira (20) na região do Vale do Paraíba. A paralisação é para reivindicar reajustes salariais e benefícios como alimentação.

De acordo com o sindicato da categoria, o expediente nos pontos de atendimento não será interrompido. Por lei, pelo menos 30% dos serviços considerados essenciais devem ser mantidos pelos servidores. A expectativa, porém, é de que a emissão de documentos demore mais durante a greve.

Outro lado

Por nota, o Detran confirmou a greve e informou que está negociando com os funcionários. O órgão disse que já atendeu a uma das reivindicações com o fornecimento do vale refeição.

Em relação aos reajustes nos vencimentos, o Detran ressaltou que “com crise econômica e queda de arrecadação, qualquer reajuste salarial deve ser amplamente debatido e analisado”. O departamento lembra ainda que 27 dos serviços oferecidos podem ser feitos virtualmente.

Volks: Produção paralisa por falta de bancos

A produção foi paralisada por falta de bancos na unidade da Volkswagem em Taubaté (SP) nesta segunda-feira (20).

A informação é do Sindicato dos Metalúrgicos. A medida foi adotada por meio um mecanismo chamado day-off (dia de folga) e atinge 4,5 mil operários do primeiro e segundo turno da montadora.

Ainda de acordo com a entidade, a Volks teve novamente problemas de entrega com o fornecedor Keiper. A multinacional alemã foi à Justiça para tentar resolver o impasse sobre os atrasos no fornecimento dos bancos.

A Volks diz que já teria tido mais de 55 dias de parada na produção desde março do ano passado por causa de atraso no fornecimento de bancos. A Keiper vem acusando a empresa de ter dívidas por desacertos em vários contratos de fornecimento.

A Volks produz em Taubaté os modelos Gol, Up! e Voyage na planta no Vale do Paraíba. A empresa foi procurada pelo G1 e informou que não vai comentar o assunto.

Keiper

O G1 também procurou a Keiper, por meio da assessoria de imprensa, mas não obteve retorno sobre o assunto. As informações são do G1.

Construção civil fecha 17,4 mil vagas em abril

A recessão prolongada da economia brasileira provocou demissões no segmento da construção civil pelo 19º mês consecutivo. Em abril, foram cortados 17,4 mil postos de trabalho no País. Com isso, o número total de pessoas empregadas na construção atingiu 2.830.254, o que representa redução de 0,61% em relação a março.

No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, os cortes no Brasil chegaram a 72,9 mil vagas, enquanto no acumulado dos últimos 12 meses até abril, as perdas totalizaram 398,2 mil vagas.

Os dados divulgados há pouco fazem parte da pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE).

Na avaliação por segmento, as obras de instalação tiveram a maior retração no número de empregos (-1,45%) em abril na comparação com março, seguido por obras imobiliárias (-0,83%) e de preparação de terrenos (-0,33%).

Já na avaliação por regiões, houve corte de vagas no Nordeste (-1,75%), Norte (-0,89%) e Sudeste (-0,63%). Por outro lado, houve contratações no Centro-Oeste (1,43%) e Sul (0,10%).

O Estado de São Paulo, com maior número de trabalhadores no setor (26,8% do total do País), teve recuo de 0,46% em abril ante março.

Avaliações

A queda do nível de emprego na indústria da construção em abril já era esperada em função da recessão e seguirá se repetindo nos próximos meses, a menos que o setor receba estímulos.

Rede RVC entrevista o prefeito Vito Ardito

O prefeito de Pindamonhangaba, Vito Ardito Lerário, esteve em visita nesta tarde na sede da FUNVIC, onde concedeu entrevista para a TV da instituição de ensino, a Rede RVC, que em breve estará no ar como canal aberto, com muita informação aos telespectadores da região.

Durante a entrevista ao jornalista Reinaldo Moreira, coordenador geral da emissora, Vito Ardito comentou sobre a importância de um novo canal de TV para a cidade e falou um pouco de sua trajetória durante os quatro mandatos à frente da prefeitura, obras realizadas e a chegada da FUNVIC – antiga FAPI, dando a oportunidade de estudo aos moradores de Pinda e região, tornando-se hoje uma das mais importantes do Vale do Paraíba.

Além disso, citou as parcerias com os governos estadual e federal, principalmente na construção de casas populares, a geração de emprego com o aumento do número de hotéis, incentivo para vinda de grandes empresas, transformando a cidade em um verdadeiro pólo industrial e empresarial, e o trabalho incansável de sua equipe para manter o município com grande qualidade de vida.

Vito Ardito Lerário, empresário e advogado, tem 75 anos e iniciou a vida política como vereador, em 1980. Foi eleito chefe do executivo em Pindamonhangaba em 1989, 1993, 2008 e por último em 2012.

Além de Vito Ardito, outros prefeitos da região também serão entrevistados pela Rede RVC.

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BMG lidera ranking de reclamações do BC

Pela quinta vez consecutiva, o BMG liderou o ranking de reclamações contra bancos elaborado pelo Banco Central (BC). Em maio, o índice de queixas para cada um milhão de clientes ficou em 38,15, número menor do que o verificado em abril, de 43,35, mas muito distante do segundo colocado, o Banco Itaú, com índice de 11,03 - em abril, estava em 10,84.

No total, o Banco BMG, que tem 2,5 milhões de clientes, foi alvo de 97 reclamações consideradas procedentes. O Itaú, por sua vez, teve 667 queixas para 60,4 milhões de correntistas.

Em janeiro, ao ultrapassar a marca de 2 milhões de clientes, a instituição retornou à desconfortável liderança do ranking mensal do BC. Desde que a autarquia mudou a metodologia, em julho de 2014, separando as instituições por dois grupos (acima e abaixo de 2 milhões de clientes), o BMG havia deixado de figurar na lista que sempre trazia seu nome antes das alterações.

A lista do BC de maio segue com a Caixa Econômica Federal em terceiro lugar, com índice de 7,67, sendo 613 reclamações para 79,8 milhões de clientes. Na quarta posição, houve alteração de instituições em maio em relação a abril. O Bradesco está nessa colocação, com índice de 7,35, formado por 574 críticas feitas por um total de 78 milhões de clientes - era o Santander que ocupava essa posição no mês anterior.

Já no quinto pior resultado aparece agora o Banco do Brasil (no lugar do Bradesco), que sofreu 345 queixas para 56,9 milhões de clientes, resultando no índice 6,06.

A classificação é gerada por um índice que leva em conta instituições que receberam o maior volume de críticas de usuários de seu serviço em relação ao total de clientes. Todas são avaliadas pelo BC pelo seu conglomerado.

Reclamações mais frequentes

Em maio, as reclamações mais frequentes (um total de 358) foram motivadas novamente por oferta ou prestação de informação sobre produtos e serviços de forma inadequada. Outras irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços foram responsáveis pelo segundo maior volume de queixas mais uma vez, com 294 aparições consideradas procedentes pelo regulador.

Em terceiro lugar, surgiram as irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços, com 285 notificações. As queixas em relação a débitos em conta de depósito não autorizado pelo cliente passaram de terceiro lugar em abril para o quarto, com 235 críticas.

Na quinta posição, com 191 reclamações, os clientes reclamam da cobrança irregular de tarifa por serviços não cadastrados.

Fies terá que resolver falhas

O Ministério Público Federal (MPF) em São Carlos (SP) entrou com uma ação civil pública para que o sistema eletrônico do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) seja regularizado, permitindo a realização de pedidos e consultas. De acordo com o MPF, problemas no site do programa têm causado atraso na liberação de recursos e prejudicado diversos alunos, que não conseguem fazer matrículas ou concluir as graduações.

A Procuradoria pede também que a Justiça Federal determine ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelo Fies, a recuperação de dados que tenham sido perdidos na plataforma de informações e o restabelecimento de prazos e expedientes cujo cumprimento não foi possível devido às falhas. Todos os pedidos foram feitos em caráter liminar.

De acordo com o Ministério Público, o caso chegou a seu conhecimento a partir da representação de um estudante do Centro Universitário Central Paulista (Unicep) de São Carlos que enfrentou dificuldades para terminar o curso de Sistemas de Informação.

Inscrito no Fies, ele teve acesso aos recursos para o pagamento do primeiro semestre, em 2011, mas não teria conseguido comprovar o aditamento ou a renovação do contrato com o programa nos períodos seguintes por causa de pendências na validação dos dados no site.

"Para que o aluno desse sequência aos estudos, a Unicep impôs como condição a assinatura de diversas notas promissórias, que garantiriam o pagamento das mensalidades atrasadas. A situação perdurou até o último semestre, quando o estudante se comprometeu a buscar outra fonte de financiamento para cursar as últimas disciplinas e obter o diploma. O crédito, porém, não foi aprovado, e ele teve a matrícula recusada", informa o MPF.

Na visão do Ministério Público, a conduta da Unicep é "ilegal ao desrespeitar os prazos de carência do programa e adotar práticas abusivas de cobrança". Conforme o procurador da República Ronaldo Ruffo Bartolomazi, autor da ação, a universidade não pode transferir aos alunos eventuais ônus do Fies, ao qual aderiu voluntariamente.

"Se, por um lado, as instituições de ensino superior participantes do programa de financiamento estudantil podem se beneficiar com a ampliação de seu público-alvo, aumentando sua receita, por outro lado, afigura-se legítimo que elas devam se submeter aos encargos por ele trazidos, decorrentes de um plexo de normas com finalidade social e gerados pelo ato de adesão voluntária ao referido programa", disse o MPF por meio de nota.

Notas promissórias

A Procuradoria pede ainda que a Associação de Escolas Reunidas (Asser), mantenedora da Unicep, seja proibida de exigir a assinatura de promissórias ou documentos semelhantes devido a dívidas causadas por falhas no Fies. O MPF quer ainda que os problemas do programa deixem de ser motivo para cobrança de taxas aos alunos inadimplentes ou impedimento para que façam matrícula e frequentem o curso.

O Ministério Público quer também que a Justiça obrigue tanto o FNDE quando a Asser a adotar as medidas necessárias para resolver as pendências causadas pela indisponibilidade de informações no site do Fies, como a perda de prazos, erros para emissão de certidões e a desatualização de dados. "As providências devem permitir que os estudantes já matriculados prossigam os estudos financiados pelo programa ou cessem o contrato, se desejarem", informa o MPF em seu site.

Vias que cruzam linha férrea serão fechadas

A Prefeitura de Pindamonhangaba informa que a MRS Logística S.A. realizará o fechamento da linha férrea das vias Gregório Costa e Frederico Machado, nos dias 14, 15 e 16 de junho, nos horários das 19h às 8h do dia seguinte. O fechamento será total, para manutenção da linha férrea.

Como caminhos alternativos, a população deverá fazer o contorno pela Rua Fortunato Moreira/Voluntário Vitoriano Borges ou pela Rua Expedicionários/Jorge Tibiriçá; ou ainda pela Rua Frederico Machado/Sete de Setembro.

Além deste serviço, para finalizar o trabalho, a MRS realizará o recapeamento do local na segunda e terça-feira seguintes ao fechamento das vias, portanto, interditando meia pista.

Atenção às obras no acesso de Pinda

Em continuidade às obras de implantação de um novo viaduto no Trevo de Pindamonhangaba, no km 99 da via Dutra, a CCR NovaDutra realiza serviços de pavimentação a partir da madrugada de terça (14) para quarta-feira (15). As intervenções no pavimento devem acontecer nos próximos 15 dias e exigirão mudanças no tráfego da região, no acesso ao município.

Em função das obras, a saída 99B, após o viaduto, estará interditada para o tráfego e a opção para os motoristas que desejam retornar da pista sentido São Paulo para a pista sentido Rio, ou acessar a FUNVIC - Faculdade de Pindamonhangaba, será utilizar a saída 99A, antes do viaduto.

Já para os motoristas que saem da faculdade com destino a Pindamonhangaba, ou que desejam acessar a rodovia no sentido São Paulo, haverá duas opções:

– Veículos de passeio, motos e vans deverão utilizar um desvio que será implantado pela Concessionária para acesso à pista sentido Rio de Janeiro da via Dutra e, em seguida, utilizar a saída do km 99, retornando para o viaduto;

– Ônibus e caminhões deverão acessar a pista sentido Rio de Janeiro da rodovia e utilizar o retorno do km 97,6.

As alterações temporárias na configuração do trânsito serão informadas por meio de sinalização especial com placas. Para saber das condições de tráfego, os motoristas podem ligar para o Disque CCR NovaDutra, que atende 24 horas por dia pelo telefone 0800-0173536. 

Lâmpadas incandescentes não serão mais vendidas

As lâmpadas incandescentes não vão mais ser vendidas no Brasil a partir do dia 30 de junho. Os estabelecimentos, importadores e fabricantes serão fiscalizados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e quem não atender à legislação poderá ser multado.

A restrição foi estabelecida em uma portaria interministerial de 2010, que tem como objetivo minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Uma lâmpada fluorescente compacta economiza 75% em comparação a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. Se a opção for por uma lâmpada de LED, essa economia sobe para 85%.

A venda de lâmpadas incandescentes começou a ser proibida no Brasil em junho 2012, com a exclusão do mercado de lâmpadas com potência acima de 150 watts (W). Depois, foi a vez das lâmpadas entre 60W e 100W, em 2013. Em dezembro de 2014, foram substituídas as lâmpadas de 40W a 60W. O processo de substituição terminará em 30 junho deste ano, com a participação de unidades com potência inferior a 40W.

“A proibição da venda das lâmpadas incandescentes no país ajuda a estimular a adoção de opções mais econômicas e duráveis, como o LED, já adotado amplamente em outros países como China, Índia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Cuba, Austrália, Argentina, Venezuela, na União Europeia”, informa o Ministério de Minas e Energia.

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