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Vale registra temperaturas mais baixas do ano

Os termômetros da Vale do Paraíba registraram na madrugada desta quinta-feira (9) as temperaturas mais baixas do ano. De acordo com o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), a temperatura em Campos do Jordão chegou a 1,5 ºC.

Outras cidades da região também registraram as menores temperaturas de 2016. Em São José dos Campos, os termômetros apontaram 8 ºC. Já em São Luiz do Paraitinga, foram marcados 4,5 ºC. Segundo informação do Cptec, o fim de semana deve ser ainda mais frio.

“Vai se formar uma frente fria oceânica, que não deve passar pelo continente. Só que esse processo de formação da frente já é suficiente para manter as temperaturas baixas ou até fazer com que elas caiam ainda mais”, explica o meteorologista João Caetano Mancini.

Para domingo (12), a previsão em Campos do Jordão é, pela primeira vez do ano, de 0 ºC. Taubaté deve marcar cerca de 4 ºC durante a madrugada do dia dos namorados. Até o Litoral Norte deve registrar queda nas temperaturas, chegando a 11 ºC.Geada

Em alguns pontos da cidade, foi possível notar a formação de geada. O Robson Santos mora na cidade e se surpreendeu ao ver o gramado branco por volta das 6h30. Ele disse que, neste ponto onde mora, não via a cena há anos.

“Nos últimos anos quase não tem geado por aqui, mas essa noite fez muito frio, e está frio até agora. [O termômetro] Tá marcando 10 ºC, mas a sensação é bem mais baixa”, conta Robson.

O Cptec informou que a formação desta camada de gelo, assim como a neblina, está ligada diretamente as baixas temperaturas e a umidade no ar. De acordo com o órgão, isso acontece porque o orvalho presente na superfície de carros, campos e casas congela quando a temperatura se aproxima de 0 ºC.

Anatel faz consulta sobre limite de banda larga

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou na quarta-feira, 8, que vai ouvir a população sobre a adoção do modelo de franquia de dados no serviço de banda larga fixa oferecido pelas operadoras no Brasil.

Os consumidores terão o prazo de 60 dias para manifestar a opinião sobre o assunto, mas a agência reguladora ainda não informou detalhes de como vai receber essas contribuições. O conselho diretor da Anatel terá prazo de 120 dias para anunciar sua conclusão final sobre a questão, que tem gerado polêmica entre os consumidores.

Além da população, a Anatel vai realizar reuniões públicas com entidades e especialistas, com o objetivo de reunir subsídios para que o conselho diretor possa deliberar sobre o assunto.

Entre as entidades que serão ouvidas estão Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Ministério Público Federal, Secretaria Nacional do Consumidor, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Secretaria de Acompanhamento Econômico, Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Comitê Gestor da Internet (CGI.br) e Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil).

O material coletado será encaminhado a um grupo executivo constituído por três superintendências da Anatel (Planejamento e Regulamentação, Competição e Relações com os Consumidores). Eles vão realizar uma análise de impacto regulatório sobre a franquia.

A consulta à população faz parte da conclusão da Anatel, após análise do conselheiro relator, Otavio Luiz Rodrigues Junior. O documento foi aprovado por unanimidade.

Proibição

Segundo a Anatel, continua em vigor, por prazo indeterminado, a medida cautelar que proíbe as operadoras reduzir a velocidade de transmissão de dados, suspender o serviço e cobrar tráfego excedente após o fim da franquia de banda larga fixa, ainda que tais medidas constem do contrato ou do plano de serviço.

A agência anunciou a proibição no final de abril, após o pedido do Ministério das Comunicações de que a agência tomasse providências para proteger os usuários.

Na época, entidades de defesa do consumidor e a Ordem dos Advogados do Brasil também se pronunciaram contrários ao modelo de franquia, que limita a quantidade de dados que os usuários podem utilizar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nova Dutra alerta para trechos de neblina

A concessionária NovaDutra, que administra a rodovia, realiza campanha para alertar os motoristas quanto aos trechos de maior incidência de neblina no Vale do Paraíba. Dentre eles, os que se destacam ficam nas imediações de Jacareí, Caçapava, Pindamonhangaba, Aparecida, Guaratinguetá, Lorena, Cruzeiro e Queluz.
O trecho de maior perímetro de incidência, no fundo do Vale do Paraíba, é do km 0 ao km 50, entre as cidades de Queluz e Lorena. Principalmente durante a madrugada e nas primeiras horas do dia, as orientações para períodos de neblina são para o motorista reduzir gradualmente a velocidade, mantendo a distância do veículo a frente, acender o farol baixo, e nunca parar na pista.
O gestor de Atendimento da CCR NovaDutra no trecho Rio de Janeiro, Virgílio Leocádio, afirma que: “A neblina, assim como outros fenômenos naturais, exige mais cautela do motorista. A CCR NovaDutra está comprometida em proporcionar uma viagem segura ao usuário e, logo, oferece informações que podem contribuir para um comportamento responsável no trânsito
e, assim, uma viagem mais tranquila.” .
Trechos:
Entre os km 159 e km 175 (Jacareí)
Entre os km 121 e km 157 (Caçapava/São José dos Campos)
Entre os km 115 e km 119 (Caçapava)
Entre os km 87 e km 104 (Pindamonhangaba/Taubaté)
Entre os km 80 e km 84 (Roseira/Pindamonhangaba)
Entre os km 73 e km 75 (Aparecida)
Entre os km 59 e km 62 (Guaratinguetá)
Entre os km 00 e km 50 (Queluz/Lorena)

Suzane: Seis meses sem saída temporária

Depois de 10 dias em isolamento, Suzane von Richthofen, de 32 anos, segue no aguardo para reaver o benefício das saídas temporárias, suspenso após ser detida durante o Dia das Mães por endereço falso. Sindicância sugere seis meses de suspensão do benefício.

Suzane segue no regime semiaberto da Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier de Tremembé, no Vale do Paraíba, após ser condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais em 2002. No mês passado, ela foi beneficiada pela saída temporária e informou endereço falso, acabou sendo detida pela polícia e retornou à prisão.

De acordo com a sindicância realizada pela direção do presídio paulista, ela não teria agido de má-fé ao dormir na casa de uma colega de presídio, que estaria com o endereço desatualizado. Os endereços são próximos, ambos em Angatuba, no interior de São Paulo, onde ela foi localizada na tarde de 8 de maio.

O relatório agora seguirá para o Ministério Público, que vai analisar o documento e encaminha-lo à Justiça para definição da pena. Não há prazo para as análises. Caso seja condenada à perda do benefício da saída temporária por seis meses, Suzane não poderá deixar o presídio no Dia dos Pais, no Dia das Crianças e até nas saídas para Natal e ano-novo.

IBGE publica edital de concurso com 7.500 vagas

Foi publicado, no Diário Oficial da União desta terça-feira (7), o edital do concurso do IBGE 2016, cujo objetivo é selecionar 7.500 profissionais para contratações temporárias em 550 municípios distribuídos por todos os Estados do país, além do Distrito Federal. Vale ressaltar que apenas o Estado de São Paulo concentra 850 vagas.

Do total de oportunidades do concurso do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 387 são reservadas para pessoas com deficiência e 1.499 para candidatos negros.

Todas as ofertas são para a carreira de agente de pesquisa e mapeamento, que exige nível médio completo e apresenta remuneração de R$ 1.250 por mês, acrescida de auxílios para alimentação (no valor de R$ 458) e transporte, o que deve render salários de até R$ 1.708. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.

A contratação dos candidatos será temporária pelo período de um ano, podendo ser prorrogada, desde que não exceda três anos.

Interessados poderão garantir participação a partir do dia 21 de junho, por meio do site da Fundação Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br), organizadora do processo seletivo. Será possível se inscrever até o dia 19 de julho, pagando uma taxa de R$ 30.

Com duração máxima de quatro horas, as provas objetivas do concurso do IBGE serão aplicadas no dia 4 de setembro, em horário e locais que serão disponibilizados, oportunamente, pelos organizadores da seleção.

O exame será composto por 60 questões de múltipla escolha que versarão sobre as disciplinas de língua portuguesa, geografia e raciocínio lógico.

Alta do cigarro e conta de luz aceleram inflação

A aceleração da inflação percebida pelas famílias de baixa renda em maio foi puxada por pressões específicas em despesas relevantes para o orçamento. O preço do cigarro e da conta de luz são os principais exemplos, segundo o economista André Braz, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Mais cedo, a FGV informou que o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) acelerou de 0,69% em abril para 0,84% em maio.

O preço do cigarro saltou 8,63% em maio, muito acima dos 0,14% registrado em abril. O aumento foi causado tanto por elevação de impostos quanto por causa de reajustes nas tabelas de algumas marcas, disse Braz.

A conta de luz encareceu em 3,26% em maio, após uma deflação de 4,02% em abril. Braz explicou que houve alguns reajustes contratuais anuais nas áreas de algumas distribuidoras, como a Coelba, que atende a Bahia. Além disso, o valor pago de PIS/Cofins, que varia mensalmente, foi maior em maio.

Tirando os casos de reajustes específicos, Braz destacou que o grupo Alimentação, que tem o maior peso no orçamento das famílias de baixa renda, desacelerou de 0,62% em abril para 0,53% maio.

Nesta época do ano, o alívio nos preços dos alimentos é comum, pois o clima fica mais favorável, com menos calor e chuvas. Só que, neste ano, esse efeito sazonal está mais lento e deverá ser sentido com mais força no IPC-C1 de junho.

Ainda assim, essas desacelerações não deverão fazer muita diferença nos orçamentos domésticos. Isso porque acumulam alta elevada em 12 meses. Segundo Braz, o item "gêneros alimentícios" (que capta os preços dos alimentos no supermercado) acumula alta de 15,29% em 12 meses, bem acima dos 9,82% na média do IPC-C1.

"A batata-inglesa acumula alta de 81,74% em 12 meses. Mesmo que caia 20% no mês que vem, o consumidor vai continuar achando caro", afirmou Braz.

Em maio, o preço da batata avançou 14,23% no IPC-C1. O grupo Alimentação registra alta de 13,2% em 12 meses, também acima da média. "Se o salário da família subiu em torno de 10%, isso significa que foi preciso cortar outros gastos para continuar comprando a mesma quantidade de alimentos", completou o economista da FGV.

Crise congela os preços dos aluguéis na RMVale

Com a crise econômica, manter um bom inquilino virou o melhor motivo para não reajustar o preço do aluguel nas cidades da RMVale. Apesar da correção do IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) acumular uma alta de 11,09% nos últimos 12 meses, o aumento nos últimos sete meses não deve ter ultrapassado os 0,5% para os imóveis residenciais em locação.

Segundo o presidente da Asseivap (Associação das Empresas Imobiliárias do Vale do Paraíba e Litoral Norte), Marco Antônio Vasconcelos, manter um bom inquilino para não perder o inquilino é o melhor negócio em período de renda familiar comprometida com a crise.

"Está mais difícil a aplicação de reajuste por causa do desemprego e diversos fatores relacionadas à economia. É melhor ter um inquilino que pague direito o aluguel do que ficar com o imóvel fechado", afirmou Vasconcelos.

Estoques. Dados da Asseivap estimam que cerca de 2.800 imóveis, incluindo salas comerciais, residências e galpões, ainda estejam aguardando um novo inquilino em São José dos Campos.

"Considerando que o município possui pouco mais de 680 mil habitantes, esses estoques são muito baixos", afirmou o presidente da associação.

Mas a situação não está complicada somente no que se refere ao aluguel de casas e apartamentos. Os estoques para venda de imóveis residenciais também ficam bem abaixo do número total de habitantes da maior cidade da região.

Vendas. De acordo com uma pesquisa realizada pela Aconvap (Associação das Construtoras do Vale do Paraíba), o estoque para vendas em São José dos Campos atualmente é de apenas 1.546 imóveis.

Desse total, 884 já estão prontos para serem comercializados, de acordo com as estatísticas da entidade. A expectativa é que até o final deste ano sejam concluídas mais 341 unidades. Em 2017, devem ficar prontas mais 43. E outras 278 estarão disponíveis em 2018.

O maior estoque de imóveis se concentra na zona sul, com 558 unidades, seguido pela zona oeste, com 509. A pior situação é na zona norte, que não tem imóvel em estoque. Na zona leste, são só 8 unidades. As informações são do Jornal O Vale.

Mudanças no CNPJ entram em vigor

Entraram em vigor nesta quarta-feira (1º/06) as novas regras do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). As alterações foram publicadas no Diário Oficial da União no início de maio e atualizam normas anteriores que tratavam do cadastro, com novos disciplinamentos. O objetivo é auxiliar no combate à corrupção e à lavagem de dinheiro.

As mudanças valem somente para novos pedidos de registros de pessoas jurídicas, logo, as empresas já cadastradas na Receita Federal não sofrerão qualquer tipo de alteração. A Receita informou também que a alteração foi fruto de estudos feitos por diversos órgãos federais no âmbito da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), promovendo a transparência e identificando os reais beneficiários das empresas e dos recursos aplicados no país.

Segundo a Receita, o que é visto como “um desafio para a prevenção e o combate à sonegação fiscal, à corrupção e à lavagem de dinheiro” poderá ser vigiado com a inserção de um novo conjunto de normas. As regras vão atuar sobre a figura do “beneficiário final” de pessoas jurídicas e de arranjos legais, como trustes [atuam como gestores do patrimônio], especialmente os localizados fora do país.

Procedimentos de abertura, alteração e encerramento de empresas ficarão mais simplificados. Está prevista a possibilidade de dispensa da apresentação do Documento Básico de Entrada (DBE) ou do Protocolo de Transmissão para aquelas unidades da Federação e municípios que estão integrados no processo único de abertura e legalização de empresas e demais pessoas jurídicas pela Redesim, de forma a simplificar esse procedimento no Brasil.

A instrução normativa, informou a Receita, supre uma lacuna no acesso à informação por parte dos órgãos de fiscalização, repressão e persecução penal. Contrariando recomendações internacionais, o dado relativo aos efetivos controladores não está atualmente disponível a tais autoridades, sendo necessárias diversas diligências, inclusive em âmbito internacional, para se buscar a obtenção da informação, nem sempre com sucesso.

As mudanças também aperfeiçoam os procedimentos utilizados quando da constatação de vícios em atos cadastrais e de mudanças na situação cadastral do CNPJ, garantindo-se a consistência dos dados e a segurança aos envolvidos. As informações são da Agência Brasil.

Veículos com placa final 3 devem ser licenciados

Quem optar pela entrega via postagem, com custo adicional de R$ 11, precisa fazer o licenciamento com antecedência para receber o documento até o final do mês. Após a emissão do CRLV, o prazo de entrega dos Correios é de até sete dias úteis. O calendário de licenciamento vai até dezembro.

Proprietários de veículos com placas de final 3 devem fazer o licenciamento obrigatório do exercício 2016 durante o mês de junho. Isso significa que no dia 1º de julho esses veículos estarão em situação irregular caso circulem sem o licenciamento do ano.

O serviço pode ser feito de forma eletrônica via sistema bancário, com entrega do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) pelos Correios, ou presencialmente nos postos do Detran.SP e do Poupatempo.

Em 2016, o valor do licenciamento é de R$ 80,07 para todos os veículos. Além de pagar a taxa, o proprietário deve portar o CRLV atualizado para o veículo circular, conforme estabelece o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), válido em todo o país.

Quem optar pela entrega via postagem, com custo adicional de R$ 11, precisa fazer o licenciamento com antecedência para receber o documento até o final do mês. Após a emissão do CRLV, o prazo de entrega dos Correios é de até sete dias úteis. O calendário de licenciamento vai até dezembro.

Aeroporto de São José não terá voos comerciais

O aeroporto de São José dos Campos não conta mais com voos comerciais. Desde esta quarta-feira (1º), a TAM linhas aéreas decidiu por encerrar as atividades da linha entre São José dos Campos e Brasília. Esta é a segunda companhia aérea que desiste de atuar no aeroporto joseense “Professor Urbano Ernesto Stumpf”. A companhia aérea começou a operar na cidade em julho do ano passado, com seis voos na semana.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a TAM informou que o último voo do aeroporto de Brasília para São José aconteceu no dia 30 de maio, às 20h15. No sentido inverso, o último voo de São José para Brasília decolou no dia 31 de maio, às 7h35. Em nota, a companhia informou que a medida é uma adequação da malha aérea. “Esse ajuste se soma a outras adequações domésticas e internacionais realizadas recentemente pela LATAM Airlines Brasil para adequar a sua malha aérea e enfrentar o contexto macroeconômico brasileiro desafiador”.

Segundo a Anac (ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), a oferta por parte das companhias aéreas, como em qualquer outro mercado, acompanha o movimento da economia com a adequação do nível de oferta ao da demanda. “Essa adequação é feita por meio da criação de novas rotas ou extinção de rotas existentes, bem como redução de voos e, por sua vez, funcionários. Esse movimento é dinâmico e se altera bastante conforme a variação do mercado”.

Investimentos

A Infraero investiu R$ 16,68 milhões na modernização do terminal do aeroporto de São José e a capacidade de atendimento passou de 200 mil para 500 mil passageiros ao ano, com a possibilidade de atender até três voos simultâneos.

Mesmo com o investimento, o aeroporto começou 2015 sem nenhuma companhia aérea operando no terminal. Em 20 de dezembro do ano passado, a Azul Linhas Aéreas, única companhia que operava no aeroporto, encerrou suas atividades em São José alegando o baixo movimento apresentado no terminal, tornando as operações economicamente inviáveis.

Desde então, a prefeitura busca parcerias com outras empresas que possam operar voos na cidade e também aguarda a elaboração da nova Medida Provisória para o Programa de Aviação Regional.

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