TTé aguarda reposição de vacinas contra a gripe

O baixo estoque de vacinas contra a gripe H1N1 está afetando os postos de saúde de Taubaté. De acordo com a prefeitura, 12 das 28 unidades estavam com falta de vacinas.

Ainda segundo a administração, um pedido para a reposição das vacinas foi encaminhado para a Secretaria Estadual de Saúde. Em doze unidades de saúde há falta de vacina. O Estado informou que aguarda confirmação do governo federal sobre a data e o encaminhamento da nova remessa.

Até sexta (13), 51.624 pessoas haviam sido vacinadas em Taubaté, o que representa 84,69% de cobertura. A campanha de vacinação teve início no dia 30 de abril e deve ser finalizada na sexta (20). Em nota, a prefeitura informou que aguarda a reposição dos estoques para finalizar a campanha contra a influenza. Outras informações podem ser obtidas na Vigilância Epidemiológica de Taubaté pelo: (12) 3629-6232. As informações são do Portal Meon.

Gripe: TTÉ pede reposição de estoques de vacina

A Prefeitura de Taubaté aguarda para a próxima semana a reposição dos estoques de vacina por parte do Ministério da Saúde para finalizar a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza.

De acordo com balanço da Vigilância Epidemiológica de Taubaté, até agora foram vacinadas, 51.624 pessoas, o que representa 84,69% de cobertura.

O pedido de reposição dos estoques foi encaminhado pela Vigilância Epidemiológica de Taubaté ao GVE (Grupo de Vigilância Epidemiológica). O Estado, por sua vez, aguarda uma nova remessa de lotes da vacina por parte do governo federal. Por meio de nota atualizada na última terça-feira, o Ministério da Saúde garante a reposição dos estoques dos estados até esta sexta-feira.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começou no dia 30 de abril e termina na próxima sexta-feira, 20 de maio. Nesta última segunda-feira, 9 de maio, teve início a segunda etapa da campanha, destinada a pacientes portadores de doenças crônicas.

Pinda: Começa nova etapa de vacinação contra gripe

A segunda etapa da vacinação contra H1N1, em Pindamonhangaba, começou nesta segunda-feira (9). Nessa etapa, o público-alvo será de pessoas com doenças crônicas comprovadas por atestado médico, além de profissionais da saúde não atendidos na primeira etapa.

Os locais de vacinação serão o CEM – Centro de Especialidades Médicas – , a unidade de Saúde da Mulher e as ESFs dos bairros: Nova Esperança, Arco-Íris, Araretama III, Cidade Jardim, Bela Vista, Crispim, Castolira, Feital, Cisas, Vale das Acácias, Vila São Benedito, Cidade Nova, Jardim Imperial, Goiabal, Maricá, Campinas, Terra dos Ipês II, Cruz Grande, Santa Cecília, Triângulo, Jardim Eloyna e Jardim Regina.

A primeira etapa da vacinação privilegiou idosos com 60 anos ou mais de idade, crianças entre seis meses e menores de 5 anos, indígenas, gestantes, puérperas e profissionais de saúde. As pessoas da primeira etapa que ainda não tomaram vacina, poderão procurar os locais de vacinação até o final da campanha, no dia 20 de maio.

Importante destacar que as vacinas da campanha nacional contra H1N1 serão ministradas somente nas pessoas integrantes do grupo considerado prioritário pelo Ministério da Saúde. As informações são do Portal Agora Vale.

São José faz pesquisa de densidade larvária

Com a epidemia de dengue em São José dos Campos, a prefeitura realiza uma pesquisa de densidade larvária. O objetivo é fazer a vistoria de mais de 12 mil imóveis para identificar as regiões com maior número de criadores do mosquito.

A pesquisa começou na segunda-feira (2) e segue até 20 de maio. Segundo a administração, com os resultados será possível direcionar as estratégias para o combate à doença na cidade, apontando em que locais e qual o tipo de criadouro.

O levantamento anterior, realizado em janeiro, mostrou que o índice larvário do município (média), ficou em 1,4 - quatro décimos acima do limite aceitável pelo Ministério da Saúde.

Dengue

São José dos Campos tem 953 casos de dengue confirmados. Além da dengue, a cidade registra 15 casos de Zika Vírus e 5 de Chikungunya, também transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti.

H1N1: Pinda atinge 50% da meta de vacinação

A campanha de vacinação contra H1N1 começou neste sábado (30), e 11 mil pessoas foram vacinadas neste dia D. A campanha segue até o dia 20 de maio de 2016. A cidade conta com 9.661 crianças, 2.955 trabalhadores de saúde; 1.813 gestantes; 298 puérperas ; 15.313 idosos, totalizando 30 mil pessoas. E a meta do município é atingir 80% dos grupos prioritários, sendo 24 mil pessoas até o final da campanha.

De acordo com determinação do Governo do Estado de São Paulo, as vacinas serão aplicadas em duas etapas. Na primeira etapa estão sendo vacinados os idosos com 60 anos ou mais, as crianças entre 6 meses e menores de 5 anos de idade, os indígenas, as gestantes, as puérperas (mulheres que deram à luz há 45 dias) e os profissionais de saúde que trabalham em hospitais e unidades de pronto atendimento públicos e privados e nas Unidades Básicas de Saúde.

A segunda etapa da campanha de vacinação será a partir do dia 9 de maio, para as pessoas doenças crônicas comprovadas por atestado médico e os outros profissionais da saúde. A vacinação será realizada no Centro de Especialidades Médicas, Saúde da Mulher, e ESFs dos bairros.

As vacinas cedidas pelo Ministério da Saúde serão ministradas somente nas pessoas integrantes do grupo prioritário.

SJC: Mulher morre com suspeita de H1N1

Uma funcionária da Vigilância Sanitária de São José dos Campos, de 52 anos, morreu no domingo (1º) com suspeita de H1N1. Thelma Almeida estava internada no Hospital Santos Dumont em São José.

Segundo a Secretaria de Saúde da cidade, a vítima era um caso suspeito de H1N1 que ainda não foi confirmado. A secretaria ainda aguarda os resultados do exame. Thelma foi sepultada no Cemitério Horto São Dimas, na região central da cidade, no domingo. O Meon aguarda posicionamento do hospital sobre as causas da morte.

Casos
De acordo com a pasta, a cidade contabiliza 124 casos suspeitos que foram notificados conforme balanço divulgado na última quarta-feira (27). Deste total, 20 casos já foram descartados, com resultados negativos. Segundo a secretaria, até o momento não há caso de gripe H1N1 confirmado na cidade.

Dengue já é epidêmica em 12 Estados e no DF

Pelo menos 12 Estados e o Distrito Federal já atingiram níveis epidêmicos de dengue neste ano, segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. A alta de infectados nessas unidades da federação fez o País também entrar em situação de epidemia, quando o índice de incidência da doença ultrapassa 300 casos por 100 mil habitantes.

Considerando dados de 1º de janeiro a 2 de abril, os últimos disponíveis, já são 802,4 mil registros de dengue no País, 13% a mais do que no mesmo período do ano passado, quando 705,2 mil pessoas ficaram doentes. Com o volume de casos, o País chegou ao índice de 392,5 casos por 100 mil habitantes.

A epidemia se instaurou com duas semanas de antecedência em comparação com o ano passado. Hoje, a taxa de incidência da doença ultrapassou esse nível na 13ª semana epidemiológica. Em 2015, isso havia ocorrido na 15ª semana.

Entre os Estados, o que tem a situação mais preocupante é Minas, que já acumula 278 mil registros e índice de 1.332 casos por 100 mil habitantes. Só em Belo Horizonte, já foram notificadas 79,7 mil infecções, o que coloca a capital mineira como a cidade com a maior taxa de incidência da doença entre os municípios brasileiros com mais de 1 milhão de habitantes.

Em seguida na lista de Estados com epidemia de dengue aparece o Rio Grande do Norte, com 857 casos por 100 mil habitantes.

Fazem parte também da lista de unidades da federação com surto da doença Acre, Rondônia e Tocantins, na Região Norte; Paraíba e Pernambuco, no Nordeste; Espírito Santo, no Sudeste; Paraná, no Sul; e todas as unidades da federação do Centro-Oeste: Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.

Entre todos os Estados brasileiros, o que tem a menor taxa de incidência da doença é o Rio Grande do Sul, com 2.436 casos e índice de 21,7 registros por 100 mil habitantes.

Risco

São Paulo está a poucos casos de entrar em situação de surto. Já são 126,4 mil registros e taxa de incidência de 284,9 casos por 100 mil pessoas. O número, no entanto, é muito inferior ao registrado no ano passado, quando o Estado viveu a pior epidemia de dengue da sua história. No mesmo período de 2015, São Paulo já tinha 433 mil notificações da doença e índice de 977 casos por 100 mil habitantes.

Apesar da alta de registros de dengue neste ano no País, o número de pessoas que desenvolveram a forma grave da doença é menor do que o de 2015. Nas 13 primeiras semanas deste ano, foram 244 casos do tipo, ante 731 no mesmo período do ano passado. O número de mortes também caiu, de 427 para 140.

O maior número de óbitos de 2016 foi registrado em Minas, com 40 vítimas, seguido por São Paulo (28), Paraná (25) e Mato Grosso do Sul (11). No total, 18 Estados registraram mortes pela doença: dois no Norte, seis no Nordeste, quatro no Sudeste, dois no Sul e quatro no Centro-Oeste. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pinda: Campanha de vacinação contra H1N1

A campanha nacional de vacinação contra H1N1 começa neste sábado (30), com o Dia D. Em Pindamonhangaba, de acordo com determinação do Governo do Estado de São Paulo, as vacinas serão aplicadas em duas etapas.

A primeira etapa começa no dia 30 e nela serão vacinados os idosos com 60 anos ou mais de idade, as crianças entre 6 meses e menores de 5 anos de idade, os indígenas, as gestantes, as puérperas (mulheres que deram à luz há 45 dias) e os profissionais de saúde que trabalham em hospitais e unidades de pronto atendimento públicos e privados e nas Unidades Básicas de Saúde.

A segunda etapa da campanha de vacinação será a partir do dia 9 de maio, para as pessoas doenças crônicas comprovadas por atestado médico e os outros profissionais da saúde. A vacinação será realizada no Centro de Especialidades Médicas, Saúde da Mulher e ESFs dos bairros.

A campanha nacional de vacinação segue até o dia 20 de maio de 2016. As vacinas cedidas pelo Ministério da Saúde serão ministradas somente nas pessoas integrantes do grupo prioritário.

A imunização é contraindicada para indivíduos com alergia grave ao ovo ou a qualquer outro componente da fórmula ou aqueles que apresentaram história de reação anafilática em dose anterior da vacina. Em caso de doenças agudas febris moderadas ou graves, é recomendado adiar a vacinação até a resolução do quadro.

No Dia D, serão locais de vacinação: Praça Monsenhor Marcondes (das 7h às 13h), e, das 8h às 17h: Centro de Especialidades Médicas, ESF Nova Esperança, ESF Arco-Íris, ESF Araretama III, ESF Cidade Jardim e Rural, ESF Bela Vista, UBS Crispim, ESF Castolira, ESF Feital e Domicílio, ESF Cisas, ESF Vale das Acácias, UBS Vila São Benedito, ESF Cidade Nova, Centro Comunitário Jardim Imperial, Centro Comunitário Goiabal e Rural, Centro Comunitário Maricá, ESF Campinas, UBS Terra dos Ipês II, ESF Cruz Grande, ESF Santa Cecília, ESF Triângulo, ESF Jardim Eloyna, ESF Jardim Regina e Saúde da Mulher.

SJC: Arrastão contra a dengue neste sábado

A Prefeitura de São José dos Campos realiza neste sábado (23) um arrastão contra a dengue em cinco bairros da região sudeste da cidade. A expectativa da prefeitura é vistoriar 7.523 imóveis, das 8h às 17h, no Jardim do Lago, Jardim Santa Rosa, Jardim Santa Julia, Jardim Santa Luzia e Jardim São Leopoldo.

Este é o quarto de cinco sábados consecutivos em que a Prefeitura fará arrastões desde que o município aderiu à campanha “Todos juntos contra o Aedes aegypti”, do governo do Estado. O projeto prevê repasses do Fundo Estadual de Saúde para o pagamento de diárias aos profissionais que trabalharem um dia a mais na semana.

A remuneração extra será de R$ 120 por agente e para cada dia de trabalho. A previsão da prefeitura é colocar na rua 55 agentes, a cada sábado.

Nos três últimos sábados, a ação ocorreu em bairros da região norte, leste e sul, respectivamente e registrou o recolhimento de 2.240 quilos de objetos que poderiam servir como criadouros.

O objetivo da ação é recolher objetos que podem acumular água, além de fazer uma varredura contra o mosquito. Os agentes passarão de casa em casa orientando e auxiliando os moradores a recolher todo o material que pode ser descartado e aplicando larvicida em criadouros fixos. Um caminhão passará recolhendo todo o material.

"Mais uma vez, o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) alerta que esta é uma ação importante de prevenção e combate ao mosquito da dengue. Portanto, é fundamental que as pessoas entendam que a Prefeitura não vai recolher móveis velhos, como sofás e camas. Apenas os criadouros, aqueles objetos que podem juntar água e, por isso, representam um perigo já que favorecem a proliferação do mosquito", informou a Secretaria de Saúde em nota.

Com 875 casos confirmados de dengue atualmente, dos quais 794 autóctones (contraídos em São José) e 81 importados (contraídos em outras cidades), São José dos Campos entrou em estado de epidemia no fim do mês passado. A cidade também registra 15 casos de zika vírus e 5 casos de chicungunya, todos importados. As informações são do Portal Meon.

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