Taubaté registra quinta morte por Influenza
Um homem de 58 anos é a quinta vítima fatal da gripe em Taubaté neste ano. A informação foi confirmada pela Vigilância Epidemiológica nesta quinta-feira (30) --a morte aconteceu em 28 de fevereiro.
A vítima foi atendida no pronto-socorro e foi confirmado que estava infectada com o vírus Influenza B, porém não chegou a ser internada.
Desde o começo do ano foram confirmadas outras quatro mortes pela gripe. Um jovem de 20 anos, uma idosa de 86 anos e um homem de 58 anos pelo vírus Influenza B e uma mulher de 50 anos contaminada com o vírus H3N2.
De acordo com a Secretária de Saúde, o número de casos por influenza permanece em 22, dos quais 1 para H1N1, 7 para H3N2 e 14 para Influenza B.
Campanha de vacinação
A 19ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza foi adiada para o dia 17 de abril.
Coleta de sangue será suspensa no Hemonúcleo
A coleta de sangue será suspensa por pelo menos 90 dias em Taubaté (SP) a partir desta quinta-feira (30). A suspensão acontece no mesmo dia em que se encerra o convênio do Governo do Estado com a Universidade de Campinas (Unicamp), que gerenciava o Hemonúcleo na cidade.
Os doadores foram informados do fim da coleta nesta terça-feira (28) pela página oficial do Hemonúcleo nas redes sociais, horas depois do governador Geraldo Alckmin (PSDB), em visita à região nesta terça (28), afirmar que o centro não será fechado e que não haverá prejuízo para a população.
De acordo com a secretaria Estadual de Saúde, quatro hemocentros de outras regiões do Estado vão mandar sangue para suprir a necessidade dos pacientes até que o novo hemonúcleo seja aberto.
Segundo a secretaria, a Unicamp deixa de gerenciar o serviço e quem assume é o Hemocentro de Ribeirão Preto, administrado pela Universidade de São Paulo (USP). A unidade precisará mudar para um novo prédio, já que o atual, no Hospital Universitário, será utilizado para abrigar pacientes transferidos do pronto-socorro do município.
A pasta informou que o prédio onde funcionará o hemonúcleo foi definido, porém reformas estão sendo feitas para adequar o edifício. O local não foi informado, mas a previsão é que seja inaugurado daqui a três meses, quando o serviço de coleta de sangue será retomado.
Homem morre de gripe em Taubaté
Um homem de 58 anos, que morreu no último dia 10, é a quarta vítima fatal da gripe em Taubaté (SP) neste ano. A informação foi confirmada pela Vigilância Epidemiológica da cidade nesta quinta (23).
De acordo com a Secretaria da Saúde do município, o paciente teve o vírus Influenza B. Um balanço atualizado da pasta mostra ainda que o número de casos confirmados de pacientes infectados pelos vírus causadores da gripe aumentou em relação à última semana -já são 22 casos, dos quais um para H1N1, sete para H3N2 e 14 para Influenza B.
Em todo o ano passado, oito pessoas morreram com gripe em Taubaté. Neste ano, além do homem de 58 anos, morreram também um jovem de 20 anos e uma mulher de 86 anos, que também estavam com o vírus Influenza B, e uma mulher de 50 anos, que foi contaminada com o vírus H3N2.
As vítimas já eram portadoras de doenças associadas e tiveram os quadros de saúde agravados pelos vírus.
De acordo com a prefeitura, a preocupação com o avanço dos casos ocorre porque quanto mais vírus diferentes são identificados em circulação, maior é a chance de um número expressivo de casos na região. Estima-se que uma pessoa infectada seja capaz de transmitir o vírus para até dois contatos não imunes.
Sintomas
Os sintomas da gripe são febre, tosse ou dor na garganta, além de outros, como dor de cabeça, dor muscular e nas articulações.
O agravamento do quadro clínico do paciente pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.
Em caso de síndrome gripal, a recomendação é procurar um serviço de saúde o mais rápido possível. A vacina contra a gripe não é capaz de eliminar a doença ou impedir a circulação do vírus.
Governo tem dificuldade na análise de febre amarela
Quase dois terços dos 1.431 casos notificados de febre amarela no País estão sem solução. Desde janeiro, quando o alerta para o aumento inesperado da doença foi dado, equipes de vigilância conseguiram concluir a análise de 504 casos - 379 foram confirmados e 125, descartados. Outros 927 registros suspeitos continuam em investigação.
"Os resultados são essenciais. É com base nos dados que podemos saber a dimensão da epidemia", afirma o epidemiologista da Sociedade Brasileira de Dengue e Arboviroses, André Freitas. "Sem números precisos sobre evolução de casos, não há como avaliar a eficácia das medidas adotadas até o momento", diz o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Cláudio Maierovitch.
Embora a vacinação esteja sendo feita, novos casos suspeitos continuam a ser registrados. "É um sinal de que algo não vai bem. Se a vacinação da população suscetível tivesse sido feita no tempo correto, logo depois dos primeiros registros de mortes de macacos e de casos suspeitos em humanos, o número de novas infecções já deveria estar caindo", afirma Freitas. A estimativa é de que a pessoa fique protegida contra infecção por febre amarela 15 dias depois de receber a vacina. "Já temos mais de dois meses de epidemia e casos novos continuam a aparecer", observa o epidemiologista.
Uma das possíveis razões para a lentidão na investigação de casos suspeitos de febre amarela é o atraso na realização do teste laboratorial. Maierovitch afirma que, em média, resultados do exame que identifica a presença de anticorpos para a doença ficam prontos em 15 dias. O problema acontece quando o teste é feito de forma tardia, dias após o aparecimento dos sintomas. Nessas condições, há o risco de o resultado ser inconclusivo. Isso obriga a repetição do teste e faz com que outros fatores, como histórico do paciente, onde ele vive, se está ou não vacinado contra a doença, passem a ser considerados.
Essa demora se soma a problemas identificados nos laboratórios. A Funed, referência para a doença em Minas - epicentro da epidemia -, recebeu apenas em fevereiro insumos para o teste PCR (que identifica fragmentos do vírus), apesar de o Estado há anos ser considerado área de risco para febre amarela. Em nota, o Ministério da Saúde informou estar se esforçando para reduzir os prazos para investigação e atribui a demora na confirmação à complexidade da análise. Atualmente, oito laboratórios de referência estão encarregados de fazer a avaliação de casos em humanos.
Cobertura vacinal. Além do atraso no diagnóstico, Freitas sustenta ter havido falhas na vacinação. Ele avalia ser necessária, por exemplo, a extensão da aplicação das vacinas no sul da Bahia, onde já há suspeita de casos de mortes de macacos por febre amarela. De acordo com o Ministério da Saúde, no entanto, a medida deve ser adotada somente quando as suspeitas de casos são confirmadas.
Áreas consideradas de maior risco para febre amarela continuam exibindo níveis de cobertura vacinal abaixo do que seria considerado seguro. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em Minas, por exemplo, 74% da população que reside em área considerada de maior risco está protegida. Houve avanço em relação a janeiro, quando a cobertura atingia 53,43%. Mesmo assim, não há ainda como se dizer que há uma situação de segurança.
Em São Paulo, em regiões onde a vacina é recomendada, a cobertura atinge 72,48%. "Em algumas cidades, esses indicadores já estão melhores, como a região de Rio Preto, Botucatu e Franca. Mas o esforço para atingir os 80% ainda continua", afirma o coordenador de Controle de Doenças da Secretaria de Saúde de São Paulo, o infectologista Marcos Boulos. Na Bahia, as cidades consideradas de risco apresentam 72% da população vacinada. No Espírito Santo, o porcentual é de 58%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Zika é mais agressivo em transplantados
Estudo feito por uma equipe médica do Hospital de Base de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, demonstrou que o vírus da zika é mais agressivo em pacientes submetidos a transplantes de órgãos, como rim e fígado, do que em outras pessoas. Nesses casos, os sintomas resultantes da infecção em nada se parecem com os da dengue, como era consenso até então pelo mundo.
O estudo dos pesquisadores da Faculdade Regional de Medicina de Rio Preto (Famerp) e da Fundação Faculdade Regional de Medicina (Funfarme) ganhou a capa da edição de março do American Journal of Transplantation, a publicação mundial de maior prestígio na área.
O grupo acompanhou quatro pacientes - dois transplantados renais e dois hepáticos. Segundo o virologista Maurício Nogueira, havia consenso de que a zika era uma doença benigna para os doentes acometidos, exceto grávidas. "Quando vimos aqueles pacientes com sintomas mais graves, achávamos que era dengue, mas nos exames encontramos o zika."
O acompanhamento dos casos mostrou que a ação do vírus, também transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, se potencializa em pacientes imunodeprimidos. "Tudo indica que o mesmo efeito deve ser encontrado em pessoas com diabete ou em tratamento contra o câncer. Para essa população, em especial, o zika não é aquela doença benigna que se pensava."
Alerta. O nefrologista Horácio Ramalho, diretor executivo da Funfarme, acredita que o estudo fará com que o zika seja incluído nas pesquisas virológicas que acompanham os transplantes. "A descoberta serve como alerta mundial para que centros transplantadores façam a pesquisa de mais esse vírus." As informações são da Agência Estado.
Ubatuba intensifica busca de casos de tuberculose
A iniciativa faz parte de campanha nacional que busca ampliar o acesso da população ao tratamento da doença, provocada pelo Bacilo de Koch, um microrganismo que ataca principalmente os pulmões, mas que pode ocorrer também em outras partes do corpo, como ossos e rins. Outro objetivo é o de atualizar os dados estatísticos referentes aos números da doença no país.
Tosse por mais de três semanas, acompanhada ou não de febre no fim do dia, suor noturno, falta de apetite, perda de peso, cansaço ou dor no peito são sinais de alerta para a tuberculose. Pessoas que estejam apresentando esses sintomas devem buscar o quanto antes a unidade de saúde mais próxima a sua residência.
Porém, no período da campanha, até 20 de março, pacientes com os sintomas indicados podem buscar também o pronto-atendimento (PA) do Ipiranguinha e Maranduba ou o pronto-socorro da Santa Casa, para a coleta de escarro e realização do exame. Os resultados saem em curto prazo e permitem o rápido início do tratamento.
A coleta do exame pode ser feita nos postos de saúde do Ipiranguinha e Maranduba (todos os dias, até as 9 horas), Perequê-Mirim (terça e quinta, até as 9 horas), Estufa II (segunda, quarta, quinta e sexta, até as 9 horas), Rio Escuro (quarta e sexta, até as 9 horas) e Itaguá (terça, até as 9 horas).
Transmissão, prevenção e tratamento
A tuberculose é transmitida de pessoa a pessoa pelo ar. Quando alguém que tem a doença no pulmão espirra, tosse ou fala pode espalhar as bactérias que podem ser aspiradas por outras pessoas. A doença não é transmitida por compartilhamento de talheres, copos, toalhas ou por uso de banheiros, nem por beijos e abraços.
Luz solar mata as microbactérias e ventilação as dispersa, por isso ajudam a prevenir a doença. A vacina BCG, recomendada para menores de um ano, protege contra algumas formas mais graves da doença, mas não todas. Se os sintomas aparecerem, é importante buscar uma unidade de saúde.
Ao ser diagnosticado com a doença, o paciente deve iniciar o tratamento e mantê-lo por um período mínimo de seis meses, todos os dias, sem nenhuma interrupção, mesmo com o desaparecimento dos sintomas.
“Diminuir a incidência da doença só é possível com a identificação dos doentes o mais rápido possível e o início imediato do tratamento correto”, alerta o médico infectologista Fernando Bergel. As informações são do Portal R3.
Casos de dengue têm redução em SJC e Taubaté
Após anos sofrendo com epidemias de dengue, as duas principais cidades da RMVale apresentam números mais controlados da doença em 2017. Tanto São José dos Campos quanto Taubaté mostraram redução de casos em relação ao ano passado, e, mantendo a média, não devem passar por novas situações epidêmicas.
São José, por exemplo, registrou até agora 100 casos positivos, sendo 85 autóctones (contraídos na própria cidade) e 15 importados, segundo dados da Vigilância Epidemiológica. No ano passado, no mesmo período, já eram 679 casos confirmados da doença.
A cidade registrou a pior epidemia de sua história em 2015:14.429 confirmações e dez vítimas fatais. Ao todo no ano passado, foram contabilizados 1.713 casos.
Dengue. Taubaté apresentou uma redução histórica em relação aos casos confirmados da doença. De janeiro deste ano até o início do mês de março, foram confirmados 16 casos, ante 901 no mesmo período do ano passado.
Desses 16, 15 são autóctones (contraídos dentro do município) e um é importado. Outras 144 pessoas aguardam resultados de exames. Casos de zika vírus e chikungunya, que também são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, não foram confirmados em 2017.
No acumulado durante o ano de 2016, o município registrou mais de 3.300 casos de dengue. Taubaté registrou epidemias da doença nos últimos quatro anos.
Após assembleia, Pinda é excluída do Cisamu
Em assembleia extraordinária realizada nesta terça-feira, dia 7 de março, prefeitos que integram o Cisamu (Consórcio Intermunicipal do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) do Vale do Paraíba e Região Serrana deliberaram pela exclusão de Pindamonhangaba por falta do pagamento de repasses mensais desde novembro de 2016. As informações foram divulgadas pela assessoria de Comunicação da prefeitura de Taubaté.
A decisão da assembleia será publicada em diário oficial e seguirá o que determina o estatuto, com a suspensão do município inadimplente por um prazo de 180 dias e seu posterior desligamento.
As atividades de regulação das urgências, transporte de pacientes graves e atendimento pré-hospitalar móvel pelo Samu serão interrompidas a partir do dia 10 de março, com a desativação da base local, remoção da conexão do serviço 192 com a base regional e demissão de funcionários.
O Iesp (Instituto Esperança), responsável pela operação do Samu, será notificado oficialmente da decisão da assembleia. Com a saída de Pinda, os municípios consorciados irão alinhar-se com a proposta de corte de gastos, com a redução de cargos administrativos que permita a manutenção do custeio do serviço sem ônus aos cofres públicos.
Pinda também será notificada da decisão e da necessidade do pagamento dos débitos pendentes.
Com isto, o Cisamu passa a atender chamadas de emergência de oito municípios, totalizando uma população de 433,8 mil pessoas.
As atividades do Cisamu tiveram início no dia 24 de novembro do ano passado. Taubaté, Campos do Jordão, Tremembé, Santo Antonio do Pinhal, Lagoinha, Redenção da Serra, Natividade da Serra e São Luiz do Paraitinga integram o consórcio.
Saúde anuncia ampliação de público para vacinas
O Ministério da Saúde anunciou hoje (3) a ampliação do público alvo para seis doses que integram o Calendário Nacional de Vacinação – tríplice viral, tetra viral, dTpa adulto, HPV, meningocócica C e hepatite A.
As mudanças, segundo a pasta, têm como objetivo aumentar a proteção de crianças, garantindo elevada cobertura vacinal, além de ampliar a imunidade de adolescentes e diminuir a circulação de doenças na população.
“Não adianta a vacina estar disponível no posto de saúde. É necessário que pelo menos 95% das crianças do município recebam a dose”, destacou a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Carla Domingues.
Entre os adultos, a meta é manter a eliminação do sarampo e da rubéola e diminuir o número de casos de caxumba e coqueluche.
Confira como fica a aplicação das seis vacinas após as alterações:
– Hepatite A: passa a ser disponibilizada para crianças até 5 anos. Antes, a idade máxima era 2 anos. A vacina, segundo o ministério, é considerada altamente eficaz, com taxas de soroconversão de 94% a 100%.
– tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela): este ano, para crianças, há ampliação da oferta da dose, que passa a ser administrada de 15 meses até 4 anos. Antes, a aplicação era feita entre 15 meses e menores de 2 anos. A recomendação é uma primeira dose da tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) aos 12 meses e uma segunda dose a tetra viral aos 15 meses.
– HPV: a partir de 2017, será ofertada também para meninos. Desde 2014, a dose é oferecida a meninas de 9 a 13 anos. No próximo ano, público alvo vai incluir ainda meninas de 14 anos. Este ano, além dos meninos, a vacina será oferecida a homens que vivem com HIV e aids entre 9 e 26 anos e para imunodeprimidos, como transplantados e pacientes oncológicos.
– meningocócica C: passa a ser disponibilizada para adolescentes de 12 e 13 anos. A faixa etária será ampliada gradativamente até 2020, quando serão incluídos crianças e adolescentes de 9 a 13 anos. O esquema vacinal será de um reforço ou uma dose única, conforme situação vacinal.
– dTpa adulto (difteria, tétano e coqueluche): passa a ser recomendada para as gestantes a partir da 20ª semana. As mulheres que perderam a oportunidade de se vacinar durante a gravidez devem receber a dose durante o puerpério (até 40 dias após o parto). A medida busca garantir que os bebês já nasçam protegidos contra a coqueluche por conta de anticorpos transferidos pela mãe ao feto frente a gestação.
– tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola): este ano, será introduzida a segunda dose da vacina para a população de 20 a 29 anos. Anteriormente, a segunda dose era aplicada apenas em pessoas com até 19 anos. A mudança leva em consideração surtos de caxumba registrados nos últimos anos no país, sobretudo entre adolescentes e adultos jovens. As duas doses passam a ser indicadas para pessoas de 12 meses a 29 anos. Para adultos de 30 a 49 anos, permanece a indicação de apenas uma dose.
Calendário
Atualmente, são ofertadas gratuitamente via Sistema Único de Saúde (SUS) 19 vacinas recomendaras pela Organização Mundial da Saúde. Por ano, são disponibilizadas na rede pública cerca de 300 milhões de doses de imunobiológicos que combatem mais de 20 doenças.
De acordo com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, a previsão de investimentos na área, em 2017, é da ordem de R$ 3,9 bilhões. “Com este calendário ampliado, além de incluir novas doses, estamos permitindo que elas sejam tomadas em um período maior. O objetivo é que um maior percentual da população esteja imunizada”, disse.
Segundo ele, as alterações só foram possíveis em razão de uma economia de R$ 66,5 milhões obtida a partir da negociação de três vacinas: hepatite B, HPV e dTpa. Barros disse ainda que a eficiência de gestão também garantiu a compra de 11,5 milhões de doses extras da vacina contra a febre amarela.