Fabiana

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Julho turquesa conscientiza população sobre doença do olho seco
Julho turquesa conscientiza população sobre doença do olho seco
Julho é o mês de conscientização da população sobre o olho seco, doença que está aumentando muito em todas as faixas etárias da população feminina e masculina, embora as mulheres sejam mais impactadas, principalmente pelas alterações hormonais que experimentam ao longo da vida, como a menopausa, uso de pílulas contraceptivas e terapia de reposição hormonal. A campanha mundial Julho Turquesa é fruto, no Brasil, de parceria entre a Associação dos Portadores de Olho Seco (APOS) e a Tear Film Ocular Surface Society (TFOS), líder global em educação em saúde ocular.
 
No Brasil, a campanha acontece pelo quarto ano consecutivo no inverno, em julho, mês mais seco do ano, e ganhou a cor turquesa, que representa a cor da água limpa, da lágrima, segundo explicou nesta terça-feira (18) à Agência Brasil o presidente da APOS, oftalmologista José Alvaro Pereira Gomes, também professor. A campanha visa mostrar a importância da doença também para a saúde pública.

Lágrima

Olho seco é uma doença relacionada à diminuição ou alteração da produção da qualidade da lágrima. “E a lágrima é fundamental para a manutenção da transparência da córnea, que é essa lente que a gente tem na frente do olho. A lágrima nutre a célula da superfície da córnea, protege de infecções e regulariza. Então, ela tem também uma função óptica”, informou o médico.

A pessoa que não tem lágrima, ou tem uma alteração na qualidade da lágrima, começa a ter problemas de visão e apresenta vários sintomas que interferem com a qualidade de sua vida pessoal. Entre esses sintomas, o presidente da APOS destacou sensação de areia e de secura, dificuldade de sair na luz, irritação ocular. “Isso vai piorando durante o dia e, no final do período, costuma estar bem pior. É uma coisa que interfere com a qualidade da vida das pessoas”.

Há uma piora da doença nessa época do ano no Brasil, quando o clima fica mais seco, cai a umidade relativa do ar, o ar fica mais poluído. “Com isso, a lágrima evapora mais rápido e as pessoas que têm olho seco começam a se sentir pior, começam a sentir mais sintomas”. Depois, a doença pode se tornar crônica. O primeiro tratamento é feito com lubrificantes tópicos, ou colírios. A segunda linha de tratamento, quando tem um componente inflamatório, envolve colírios antiinflamatórios ou que contenham algum corticoide. “Isso tem que ser baseado em um bom exame oftalmológico para a gente indicar um tratamento”. Casos mais graves vão para oclusão da parte lacrimal e incluem até mesmo cirurgia.

Segundo destacou Gomes, o ideal é, aos primeiros sintomas, o paciente procurar um oftalmologista que poderá identificar o grau da doença, diferenciar o tipo de olho seco e tratar de maneira apropriada. Ele condenou a automedicação porque o paciente, muitas vezes, usa colírios errados que podem piorar o quadro, em vez de melhorar.

A lágrima é formada por várias camadas: camada aquosa, produzida pelas glândulas lacrimais; camada de mucina, produzida pelas células da conjuntiva; e camada lipídica, mais externa, que controla a evaporação da lágrima. Essa combinação mantém a superfície do olho lubrificada, protegida e clara.

Fatores de risco

Segundo José Alvaro Pereira Gomes, o olho seco é muito comum em todo o mundo. Trabalhos recentes publicados na literatura internacional mostram que 14% da população brasileira sofrem de olho seco. Na cidade de São Paulo, esse número alcança 24%. Outras pesquisas feitas pelas universidades de Campinas (Unicamp) e pela Unifesp revelaram que o olho seco afeta entre 24% e 25% da população jovem das duas instituições.

Alguns fatores de risco chamaram a atenção dos pesquisadores. O primeiro é o número de horas de sono. “Abaixo de seis horas de sono, a pessoa fica mais exposta e tem mais olho seco”. Outro fator é o uso de contraceptivo oral. Um terceiro fator que contribui para essa doença é o núm Olho seco ero de horas que as pessoas ficam nas telas de computadores e celulares. “Esse é um dos fatores mais importantes. É por isso que o olho seco está aumentando a frequência nos jovens porque o mundo, hoje em dia, é praticamente digital. São fatores que, realmente, têm aumentado demais a incidência de olho seco nessa faixa da população que não é a mais tradicionalmente afetada pela doença”.

Computador, Alunos (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Tela digital em uso contínuo provoca olho seco, diz médico - Marcelo Camargo/Agência Brasil

Contribuem também para o olho seco outros elementos, como fumaça, ar-condicionado, alguns medicamentos, entre os quais antialérgicos e antidepressivos, além da isotretinoína para tratamento da pele. “É multifatorial”. Gomes lembrou também dos casos mais graves do olho seco, que englobam algumas doenças como a artrite reumatoide, síndrome de sjogren. Esses tipos mais graves de olho seco podem levar, inclusive, à perda visual.

Doença silenciosa

José Alvaro Gomes disse que o olho seco é uma doença silenciosa. “Ela não faz muito barulho mas pode começar a incomodar de tal forma que a pessoa fica sintomática e, muitas vezes, tem até que parar de trabalhar. Principalmente, quem lida o tempo inteiro na frente do computador. Porque, quando você olha na tela de um computador ou por qualquer outro dispositivo de tela, você diminui muito o número de piscadas que renovam a lágrima. A pessoa deixa a lágrima evaporar de forma mais rápida. Então, os sintomas pioram demais”.

A córnea é uma estrutura extremamente enervada e talvez seja a estrutura do corpo humano que tenha mais densidade de enervação. “Aí, quando começa a dar sintomas, eles vão se agravando, inclusive com intolerância e dor, o que leva a pessoa a não poder exercer a profissão. Há pacientes mesmo que não conseguem sair de uma sala escura, usam óculos escuros o tempo todo. Quando entram nessa fase, o tratamento é um pouco mais difícil”.

Uma ótima recomendação, segundo o presidente da APOS, é a pessoa piscar várias vezes quando estiver trabalhando em um computador. Outra dica é a altura da tela. O ideal é que fique abaixo da linha do olhar, “porque aí você deixa um pouco mais fechado e diminui a evaporação da lágrima”. Se o ambiente tem um ar-condicionado muito forte, a sugestão é colocar um umidificador de ar; fazer pausas a cada 20 minutos ou meia hora, quando se deve lembrar de pingar um lubrificante. Depois, voltar para a rotina. “Não ficar direto na frente do computador. São recomendações muito importantes”.

Foto: Arquivo/Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Agência Brasil

 

Pinda abre inscrições para etapa do Circuito Eco Run de corrida

A cidade de Pindamonhangaba vai receber uma etapa do Circuito Econ Run de corrida dia 24 de setembro.
A prova contará com percurso de 5km e 10km e com trajeto ainda a ser definido. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site www.ecorun.com.br.
A corrida tem um um conceito inovador que une esporte, saúde e consciência ambiental.
A Eco Run vai além de uma simples competição de corrida de rua. É um evento que tem como missão promover a conscientização sobre a importância da sustentabilidade.
Além de proporcionar uma experiência esportiva única para os participantes, a Eco Run destaca a valorização da sustentabilidade e coloca a cidade no mapa como um local comprometido com o cuidado com o meio ambiente. A prova conta com o apoio de parceiros engajados com a causa, que acreditam no potencial de Pindamonhangaba. Essas parcerias são essenciais para promover a conscientização ambiental e fortalecer o evento na região.
Dentre as parcerias estão Secretaria de Esportes da Prefeitura de Pindamonhangaba, IDEC (Instituto para o Desenvolvimento do Esporte e da Cultura), Lei de Incentivo ao Esporte, Ministério do Esporte e Governo Federal.

Pinda promove Workshop de Programa Meu Emprego Inclusivo

A Prefeitura promoveu no início do mês um workshop voltado para empresas para apresentar o programa "Meu Emprego Inclusivo". O programa, que atende todas as quintas-feiras na Subprefeitura de Moreira César, é um polo de empregabilidade inclusiva do Governo Estadual e tem como objetivo promover a inclusão, permanência e desenvolvimento profissional de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, utilizando a metodologia do Emprego Apoiado.
Durante o workshop, houveram palestras para os responsáveis das empresas presentes sobre como o programa pode atuar em parceria com elas. Os polos do programa trabalham em conjunto com as empresas para analisar as vagas disponíveis e encontrar candidatos com o perfil adequado.
O programa já conta com a participação de 25 empresas e já entrevistou 100 pessoas com deficiência cadastradas no projeto. "Já estamos na etapa de inserção das pessoas no mercado de trabalho", afirmou a diretora da Pessoa com Deficiência, Letícia Souza. "Estamos confiantes, pois com o apoio das empresas será possível criar oportunidades e contribuir para a inclusão social", completou.
O Emprego Apoiado (EA) é uma metodologia usada em diversos países da Europa e nos Estados Unidos para inserir e reter pessoas com deficiência no mercado formal de trabalho. O pressuposto do EA é que toda pessoa com deficiência tem condições de participar e contribuir ativamente na sociedade, se tiver orientações e os apoios necessários.
“Infelizmente, ainda há muitos desafios para a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Estamos trabalhando para que as empresas estejam preparadas para receber esse público, além de proporcionar o acesso à educação e qualificação profissional necessárias para se inserir no mercado de trabalho”, o disse secretário da Mulher, Família e Direitos Humanos, João Carlos Ribeiro Salgado.
O programa "Meu Emprego Inclusivo" oferece diversos serviços para pessoas com deficiência, como: intermediação de mão de obra, qualificação profissional, suporte às empresas, inclusão profissional e apoio para sua permanência e desenvolvimento profissional.
Para mais informações pelo link www.empregoinclusivo.sp.gov.br ou pelos telefone Gisellyn Ribeiro (13) 98813-4497 ou Ethel Schad (13) 99709-6946.

© Julia Prado/MS

Os ministérios da Saúde e da Educação assinaram nesta quinta-feira (13) um acordo de cooperação em prol da transformação digital do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o país.

Com a medida, hospitais e postos de saúde estaduais e municipais terão acesso aos dados do Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU), desenvolvido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

De acordo com o presidente da empresa, Arthur Chioro, o aplicativo de gestão hospitalar é utilizado há dez anos por cerca de 50 mil profissionais de saúde.

"É um sistema testado e aprovado. É utilizado nos 41 hospitais universitários da Ebserh, possui cerca de 3 milhões de acesso mensais e uma base de 25 milhões de pacientes em uso no sistema", disse.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que o uso da tecnologia será útil para diminuir a desigualdade e garantir acesso à informação dos usuários do SUS.

"Essa parceria é de um potencial e de um impacto fantástico, esperado por todos os gestores da saúde. Ela vai beneficiar a toda linha de cuidado do SUS", avaliou.

O ministro da Educação, Camilo Santana, disse que a medida vai permitir a integração do sistema de saúde e dar eficiência ao atendimento dos pacientes.

"O cidadão vai ao posto de saúde e tem lá os dados dele, vai a uma UPA, lá está o histórico desse cidadão. Esse é o grande desafio desse sistema, que é o mais moderno dos sistemas hospitalares do Brasil", afirmou.

O aplicativo AGHU é um sistema padrão utilizado por todos os hospitais federais geridos pela Ebserh. Com a tecnologia, os profissionais de saúde podem gerir internações, distribuição de medicamentos, cirurgias e exames de laboratoriais.

© Alessandra Cabral/CPB/Direitos Reservados
 
Vice-líder no quadro de medalhas no Mundial de Atletismo Paralímpico, o Brasil subiu ao pódio mais quatro vezes, duas delas com ouro, com direito a quebra de recorde nesta quinta-feira (13), em Paris (França). O primeiro a brilhar foi o sul-mato-grossense Yeltsin Jacques, de 31 anos, ao vencer a prova dos 1.500 metros da classe T11 (para atletas com deficiência visual) em 4min03s83, repetindo a performance nos Jogos de Tóquio, quando também foi campeão. O meio-fundista brasileiro - que disputou a prova ao lado do guia Edelson Ávila - deixou para trás o japonês Kenia Karasawa (4min08s26) que levou prata, e o polonês Aleksander Kossakowski (4min08s34), terceiro colocado com bronze. Foi a segunda medalha de Yeltsin nesta edição do Mundial: ele já faturara o bronze nos 5.000m.
O dia também foi dourado para a acreana Jerusa Geber dos Santos, em uma das provas mais aguardadas do Mundial: os 100m rasos das classe T11 (atletas cegas). A velocista de 41 anos foi bicampeã ao dominar a prova desde o início até cruzar a linha de chegada em 11s86, superando o recorde na competição que era dela própria – em março Jerusa completou os 100m em 11s83 na 1ª Fase Nacional do Circuito Loterias Caixa de atletismo, em São Paulo. O primeiro ouro de Jerusa nos 100m foi conquistado na edição de Dubai (2019). A velocista soma ao todos oito medalhas na competição, em provas de 100m, 200m revezamento 4 x 100 em Mundiais.
A prova desta quinta (13) nos 100m teve dobradinha brasileira no pódio: Thalita Simplício (12s37) chegou em terceiro lugar e ficou com o bronze. A velocista potiguar levou o ouro na última terça (11) nos 400m rasos. Já a chinesa Cuiqing Liu (12s30) faturou a prata.
Quem também comemorou muito nesta quinta (13) foi a baiana Raissa Machado com a medalha de prata no lançamento de dardo na classe F56 (atletas que competem sentados). Ela atingiu a marca de 23,05m, sendo superada apenas pela letã Diana Krumina (25,81m), que levou o ouro. Já o bronze ficou com a iraniana Hashemiyeh Motaghian (22,95m).
 
 
Foto: © Alessandra Cabral/CPB/Direitos Reservados
Agência Brasil
© Foto: Tony Winston/Agência Brasília

O Estatuto da Criança e do Adolescente completa 33 anos nesta quinta-feira (13). Em mais de três décadas, o ECA trouxe conquistas importantes para a proteção e promoção da infância e da juventude no país, como o acesso à educação e a redução da mortalidade e do trabalho infantil.

O estatuto reafirma a responsabilidade da família, da sociedade e do Estado de garantir condições para o desenvolvimento de meninos e meninas.

Mas, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o cenário atual é preocupante. Mais de 60% da população de até 17 anos vive na pobreza no Brasil.

Falta acesso a direitos básicos, como educação, saneamento, água, alimentação, moradia e informação.

Em sessão solene para celebrar o aniversário do ECA, na Câmara dos Deputados, em Brasília, o coordenador do Programa Cidadania dos Adolescentes do Unicef no Brasil, Mário Volpi, destacou o aumento dos índices de vacinação e a redução das mortes de adolescentes como desafios.

"O Brasil tinham 100% de suas crianças vacinadas e, nos últimos anos, essa hesitação dos pais faz com que nós tenhamos a volta de doenças que estavam erradicadas. Nós tínhamos, em 1990, 5,4 adolescentes em média assassinados a cada dia. Hoje são mais de 20 adolescentes assassinados por dia", lamentou.

Segundo o advogado e especialista em direitos da infância e juventude, Ariel de Castro, o estatuto trouxe importantes atualizações, como a proibição de castigos físicos, medidas protetivas contra agressores e a guarda compartilhada.

De acordo com ele, a pandemia de covid-19 aumentou a evasão escolar, a violência doméstica e o número de órfãos. "Cento e trinta mil crianças e adolescentes que ficaram órfãos de pais, mães, responsáveis legais que morreram no período da pandemia. [Houve] um aumento muito grande da violência, principalmente, doméstica, nós temos ainda um sistema que não apura adequadamente as denúncias, que não gera responsabilizações judiciais dos agressores e violadores dos direitos de crianças e adolescentes."

Para Marcus Fuchs, integrante da Agenda 227, que reúne mais de 400 organizações que atuam no campo dos direitos da criança e do adolescente, é essencial garantir orçamento público para a infância e a juventude. "Não existe a possibilidade de se investir em saúde, educação, inclusão das crianças pretas, indígenas, ribeirinhas, LGBTQIA+, não é possível viabilizar que o Brasil alcance os objetivos do desenvolvimento sustentável, seus compromissos na Agenda 2030 da ONU, se não houver investimento, se não houver prioridade orçamentária." 

 

 

Agência Brasil

Jogos Regionais: Pinda conquista ouro no xadrez masculino

Pindamonhangaba conquistou ouro no xadrez masculino no último dia dos Jogos Regionais (12 de julho). A técnica do xadrez masculino, Denise Kameyama Leal, vibrou com o resultado. Ela destacou o empenho dos atletas durante as partidas no salão do Paineiras Country Clube.
A equipe masculina formada por André Gustavo Bevilacqua Piccolo, Francisco de Assis de Medeiros Junior, Gerson Britto Ataíde, Gieds Nogueira Cabral, Ivan Mesquita Vasconcelos Gonçalves e Leandro Daniel Perdomo duperou diversos adversários antes do ouro. A prata ficou com Guararema e o bronze com Mogi das Cruzes.
“Foi uma conquista muito importante para Pindamonhangaba e para a modalidade. Ontem ficamos com a prata no feminino por meio ponto e hoje o ouro no masculino. Dois resultados expressivos. Parabenizo a técnica Denise e os atletas do time masculino e as atletas do feminino por essa conquista. Ambas estão classificadas para os Jogos Abertos do Interior e nos enchem de orgulho e otimismo”, disse o secretário de Esportes, Everton Chinaqui.
Programação, fotos, notícias e todas as informações sobre os Jogos Regionais podem ser obtidas no site oficial www.pindamonhangaba.sp.gov.br/jogosregionaispinda.

Taekwondo de Pinda conquista prata no masculino e feminino

A equipe de taekwondo de Pindamonhangaba conquistou a prata por equipe no masculino e no feminino nos Jogos Regionais.
Vários atletas foram destaque na competição. Na categoria talento, Pinda conquistou o ouro individual com Julia Cavalcanti (até 67kg), Arthuir Souza (poomsae) e Pedro Sousa (até 68kg), além de prata com Júlia Torres (poomsae), Victoria Cassiano (acima de 67kg) e poomsae em dupla para Arthur Souza e Júlia Torres. Diversos atletas ainda ficam na terceira e quarta colocação.
Pela categoria elite, o município ficou com a prata com Fernanda Morais (até 57kg), Maria Julia (até 67kg), Juan Marcondes (até 58kg), Guilherme Morais (até 68kg), bem como outros destaques e medalhas com diversos lutadores.
O diretor de Esportes, Dante Guerrero, elogiou o desempenho dos atletas. “Foram muito bem em todas os provas, defendendo Pindamonhangaba de forma honrosa. O ouro na categoria geral não veio por pouco. Estamos felizes e orgulhosos com o resultado da nossa equipe”.

Jogos Regionais: Pinda é bicampeã da Ginástica Rítmica

Pelo segundo ano consecutivo, Pindamonhangaba é ouro na classificação geral dos Jogos Regionais. A modalidade foi disputada no ginásio Juca Moreira, durante a segunda-feira (10) e terça-feira (11).
As ginastas de Pinda conquistaram 5 medalhas, sendo 2 de ouro e 3 de prata. Foram 1 ouro na dupla de bola, com Larissa e Maria Gabriela; 1 ouro no individual de arco Lavinia Karen; 2 pratas no individual Fita e Maças com a Julia Gabrielly e 1 prata com o conjunto do arco, com Isabella Mendes, Lavínia da Silva, Maria Eduarda Jesus, Maria Gabriela da Silva, Ana Carolina e Mariana dos Santos.
"A torcida é fundamental, ela nos dá gás para completarmos nossa apresentação. Estou muito feliz de representar minha cidade nos Jogos Regionais, é muito único poder conquistar por Pinda essa medalha", comemorou a ginasta Lavinia Karen da Silva, que dedicou a vitória para sua mãe, Fernanda.
O ingrediente da conquista do ouro foi revelado pela ginasta Larissa. "Estamos sempre nos apoiando e nos incentivando, quando uma erra a outra está lá para ajudar e dar suporte, nossa união e nosso trabalho duro são os grandes responsáveis por essa vitória", comentou a ginasta.
A técnica da equipe de Ginástica Rítmica de Pinda, Simone Rosa, comemorou o resultado de suas pupilas e falou da emoção da conquista em casa. "É um sentimento muito único e de realização. Na última vez que Pinda sediou os Regionais, nós tínhamos conquistado a prata e por muito pouco não fomos campeãs, então não tínhamos vivenciado ainda essa emoção, agora é ir em busca dos Jogos Abertos e também vamos nos preparar para algumas importantes competições nacionais. Essa equipe não para", disse a técnica.
Simone também falou das características que formam a equipe que tem a hegemonia do esporte na Região do Vale do Paraíba. "Eu destacaria nossa união, o trabalho intenso e principalmente gostar desse esporte, e acima de tudo acreditar em Deus, que hoje nos abençoou com mais essa conquista", finalizou.

Secretaria de Assistência Social oferece curso de Cuidador de Idosos para bolsistas do PEAD

A Secretaria Municipal de Assistência Social, por meio do Departamento de Proteção Social Básica, promoveu, em parceria com o SENAC Pindamonhangaba, o curso profissionalizante de Cuidador de Idosos para os bolsistas do PEAD - Programa Emergencial de Auxílio ao Desempregado.
De acordo com o enfermeiro e professor do curso, André, “vivemos um momento histórico, onde o envelhecimento saudável é uma recomendação da Organização das Nações Unidas e a OMS, que estabelece o período de 2020 a 2030 como a década do envelhecimento saudável, nos motivando a formar profissionais que atendam essa demanda atual e futura da nossa sociedade”
O curso contou com uma carga horária de 160 horas.

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